Nível Elementar
(utilização de mapas de Orientação à escala de 1/2.000 a 1/5.000)
- Recapitulação do passo 5;
- Recapitulação do passo 6;
8. Orientação associando o mapa/terreno (ao longo de um caminho);
9. Introdução da bússola como auxiliar na orientação do mapa;
10. Localizar elementos característicos próximos de caminhos;
- Recapitulação do passo 5;
- Recapitulação do passo 6;
8. Orientação associando o mapa/terreno (ao longo de um caminho);
9. Introdução da bússola como auxiliar na orientação do mapa;
10. Localizar elementos característicos próximos de caminhos;
Temas
1- Leitura e interpretação do mapa (identificação da sua simbologia)
Uma vez utilizado um mapa específico de Orientação, torna-se indispensável proceder à recapitulação desta competência de modo a que o aluno se familiarize com a nova simbologia.
a) Identificar a simbologia do mapa - conjunto de sinais e cores convencionais que representam características particulares do terreno e que podem ser de origem natural ou artificial, dando especial atenção à representação do relevo (curva de nível).
Situações de aprendizagem
a) Percurso acompanhado
Acompanhado pelo professor os alunos deslocam-se no terreno fazendo a correspondência entre a simbologia do novo mapa e os elementos característicos existentes no terreno. Progressão pedagógica - iniciar com a identificação de elementos característicos de fácil referência (ex.: linhas de segurança, edifícios) até os de maior acuidade técnica (ex.: vegetação e relevo).
b) Estafeta das legendas. Tal como o sucedido ao nível de introdução, a realização destas situações práticas são importantes para a aquisição das competências cognitivas correspondentes onde o alvo agora é a nova simbologia. Progressão pedagógica - primeiro seleccionar apenas 5 a 10 símbolos e, à medida que os alunos forem dominando, ir adicionando cada vez mais até à sua totalidade.
2- Noção das distâncias e escalas
Por escala, entende-se a relação que existe entre a distância medida no mapa e a correspondente distância horizontal medida no terreno. A escala referenciada no mapa de Orientação é sempre numérica, pelo que se apresenta sob a forma de fracção, sendo o numerador a unidade de medida do mapa e o denominador o número de unidades que correspondem no terreno (ex.: num mapa com uma escala de 1/2.000, 1cm no mapa corresponde a 2.000cm no terreno, ou seja, 20 metros).
a) Saber relacionar o espaço representado do mapa e a sua correspondência no terreno e vice-versa.
Situações de aprendizagem
a) Aferição do passo
Realizar três vezes um percurso de 100 metros medidos objectivamente no terreno, contando em passos duplos (processo de contagem apenas com um dos pés), somar os valores e dividir por três. O resultado obtido surge como o número de passos duplos a efectuar para se deslocar 100 metros. Como nesta fase os mapas se referem a situações reais de floresta, convém aferir o passo em diferentes condições, a subir, a descer, com ou sem vegetação rasteira, em terreno arenoso e normal.
3- Orientação associando mapa / terreno ao longo de linha de segurança
a) Identificar uma linha de segurança no mapa e no terreno (característica linear do terreno, ex. caminhos, linhas de água, vedações, linhas eléctricas)
b) Progredir através da linha de segurança com o mapa permanentemente orientado e utilizando a “regra do Polegar”.
Situações de aprendizagem
a) Orientação em Linha
Efectuar um percurso cujos postos de controlo coincidam com diferentes linhas de segurança, podendo ser executado a par ou em grupo.
Progressão pedagógica - os primeiros percursos deste tipo podem mesmo estar balizados no mapa e no terreno com fita, passando a estar apenas referenciados no mapa até a sua execução sem qualquer tipo de referência quer no mapa, quer no terreno.
4- Introdução da bússola como auxiliar na orientação do mapa
a) Identificar os pontos cardeais principais e colaterais;
b) Identificar as componentes da bússola e princípio do seu funcionamento;
c) Orientar o mapa com auxílio da bússola:
- Colocar o mapa numa superfície plana;
- Sobrepor a bússola no mapa;
- Rodar o complexo mapa/bússola, fazendo coincidir o norte magnético da bússola com o do mapa (meridiano).
Situações de aprendizagem
a) Descrição sumária da bússola
b) Estafeta da rosa-dos-ventos
Forma jogada para aquisição do conhecimento relativo aos Pontos Cardeais. De uma forma jogada e com adversário, os alunos deslocam-se até junto da respectiva rosa-dos-ventos, seleccionam um dos pontos cardeais em jogo e colocam-no no local correspondente.
Progressão pedagógica - primeiro iniciar com a identificação apenas dos pontos cardeais principais, passar de seguida aos colaterais e, por último, misturar os dois anteriores com os ângulos respectivos.
c) Estafeta dos pontos cardeais
Funcionando como mais uma situação prática para a aquisição de competências associadas à bússola, esta estafeta consiste em picotar o cartão de controlo de acordo com os pontos cardeais nele inscritos. Após a conclusão do primeiro elemento da equipa, o cartão de controlo, agora picotado em todos os quadrados (pontos cardeais) da primeira linha, é usado como testemunho a passar ao elemento seguinte que desde logo inicia igual tarefa, vencendo a equipa que primeiro terminar o preenchimento das quatro linhas. Progressão pedagógica - igual à utilizada na aprendizagem anterior.
d) Orientar o mapa com auxílio da bússola
Confrontação dos alunos com situações práticas onde os mesmos têm que manusear correctamente a bússola sobre o mapa. Progressão pedagógica - aumentar a velocidade de execução à medida que vai dominando a técnica, primeiro em situação de parado, a andar e a correr.
5- Localizar elementos característicos próximos de caminhos
a) Identificar uma linha de segurança no mapa e no terreno;
b) Progredir através da linha de segurança com o mapa permanentemente orientado e utilizando a “regra do Polegar”;
c) Identificar no mapa e no terreno elementos característicos junto das linhas de segurança; e,
d) Identificar a simbologia respectiva desses elementos (árvores, rochas, etc.)
Situações de aprendizagem
a) Percurso balizado
Percurso balizado no terreno onde são dispostos alguns prismas próximos dos caminhos e junto de elementos característicos, cabendo ao aluno referencia-las no mapa. Progressão pedagógica - iniciar com a referência dos postos de controlo no mapa e no terreno, passando a estarem apenas referenciados no terreno.
b) Percurso balizado com postos de controlo de múltipla escolha
De igual forma ao exercício anterior, balizar um percurso que pode ou não coincidir com linhas de segurança onde o aluno terá que optar por qual das balizas é que se encontra junto do elemento característico referenciado. De frente para a situação, a contagem das balizas realiza-se da esquerda para a direita (A, B, C…), devendo o aluno picotar o seu cartão no quadrado correspondente à baliza certa. Progressão pedagógica - Iniciar com duas balizas (A e B), três (A, B e C), quatro (A, B, C e D), cinco (A, B, C, D e F) e finalizar com as mesmas cinco em que todas elas poderão estar erradas (neste caso deve-se picotar o cartão no quadrado sem letra)
Uma vez utilizado um mapa específico de Orientação, torna-se indispensável proceder à recapitulação desta competência de modo a que o aluno se familiarize com a nova simbologia.
a) Identificar a simbologia do mapa - conjunto de sinais e cores convencionais que representam características particulares do terreno e que podem ser de origem natural ou artificial, dando especial atenção à representação do relevo (curva de nível).
Situações de aprendizagem
a) Percurso acompanhado
Acompanhado pelo professor os alunos deslocam-se no terreno fazendo a correspondência entre a simbologia do novo mapa e os elementos característicos existentes no terreno. Progressão pedagógica - iniciar com a identificação de elementos característicos de fácil referência (ex.: linhas de segurança, edifícios) até os de maior acuidade técnica (ex.: vegetação e relevo).
b) Estafeta das legendas. Tal como o sucedido ao nível de introdução, a realização destas situações práticas são importantes para a aquisição das competências cognitivas correspondentes onde o alvo agora é a nova simbologia. Progressão pedagógica - primeiro seleccionar apenas 5 a 10 símbolos e, à medida que os alunos forem dominando, ir adicionando cada vez mais até à sua totalidade.
2- Noção das distâncias e escalas
Por escala, entende-se a relação que existe entre a distância medida no mapa e a correspondente distância horizontal medida no terreno. A escala referenciada no mapa de Orientação é sempre numérica, pelo que se apresenta sob a forma de fracção, sendo o numerador a unidade de medida do mapa e o denominador o número de unidades que correspondem no terreno (ex.: num mapa com uma escala de 1/2.000, 1cm no mapa corresponde a 2.000cm no terreno, ou seja, 20 metros).
a) Saber relacionar o espaço representado do mapa e a sua correspondência no terreno e vice-versa.
Situações de aprendizagem
a) Aferição do passo
Realizar três vezes um percurso de 100 metros medidos objectivamente no terreno, contando em passos duplos (processo de contagem apenas com um dos pés), somar os valores e dividir por três. O resultado obtido surge como o número de passos duplos a efectuar para se deslocar 100 metros. Como nesta fase os mapas se referem a situações reais de floresta, convém aferir o passo em diferentes condições, a subir, a descer, com ou sem vegetação rasteira, em terreno arenoso e normal.
3- Orientação associando mapa / terreno ao longo de linha de segurança
a) Identificar uma linha de segurança no mapa e no terreno (característica linear do terreno, ex. caminhos, linhas de água, vedações, linhas eléctricas)
b) Progredir através da linha de segurança com o mapa permanentemente orientado e utilizando a “regra do Polegar”.
Situações de aprendizagem
a) Orientação em Linha
Efectuar um percurso cujos postos de controlo coincidam com diferentes linhas de segurança, podendo ser executado a par ou em grupo.
Progressão pedagógica - os primeiros percursos deste tipo podem mesmo estar balizados no mapa e no terreno com fita, passando a estar apenas referenciados no mapa até a sua execução sem qualquer tipo de referência quer no mapa, quer no terreno.
4- Introdução da bússola como auxiliar na orientação do mapa
a) Identificar os pontos cardeais principais e colaterais;
b) Identificar as componentes da bússola e princípio do seu funcionamento;
c) Orientar o mapa com auxílio da bússola:
- Colocar o mapa numa superfície plana;
- Sobrepor a bússola no mapa;
- Rodar o complexo mapa/bússola, fazendo coincidir o norte magnético da bússola com o do mapa (meridiano).
Situações de aprendizagem
a) Descrição sumária da bússola
b) Estafeta da rosa-dos-ventos
Forma jogada para aquisição do conhecimento relativo aos Pontos Cardeais. De uma forma jogada e com adversário, os alunos deslocam-se até junto da respectiva rosa-dos-ventos, seleccionam um dos pontos cardeais em jogo e colocam-no no local correspondente.
Progressão pedagógica - primeiro iniciar com a identificação apenas dos pontos cardeais principais, passar de seguida aos colaterais e, por último, misturar os dois anteriores com os ângulos respectivos.
c) Estafeta dos pontos cardeais
Funcionando como mais uma situação prática para a aquisição de competências associadas à bússola, esta estafeta consiste em picotar o cartão de controlo de acordo com os pontos cardeais nele inscritos. Após a conclusão do primeiro elemento da equipa, o cartão de controlo, agora picotado em todos os quadrados (pontos cardeais) da primeira linha, é usado como testemunho a passar ao elemento seguinte que desde logo inicia igual tarefa, vencendo a equipa que primeiro terminar o preenchimento das quatro linhas. Progressão pedagógica - igual à utilizada na aprendizagem anterior.
d) Orientar o mapa com auxílio da bússola
Confrontação dos alunos com situações práticas onde os mesmos têm que manusear correctamente a bússola sobre o mapa. Progressão pedagógica - aumentar a velocidade de execução à medida que vai dominando a técnica, primeiro em situação de parado, a andar e a correr.
5- Localizar elementos característicos próximos de caminhos
a) Identificar uma linha de segurança no mapa e no terreno;
b) Progredir através da linha de segurança com o mapa permanentemente orientado e utilizando a “regra do Polegar”;
c) Identificar no mapa e no terreno elementos característicos junto das linhas de segurança; e,
d) Identificar a simbologia respectiva desses elementos (árvores, rochas, etc.)
Situações de aprendizagem
a) Percurso balizado
Percurso balizado no terreno onde são dispostos alguns prismas próximos dos caminhos e junto de elementos característicos, cabendo ao aluno referencia-las no mapa. Progressão pedagógica - iniciar com a referência dos postos de controlo no mapa e no terreno, passando a estarem apenas referenciados no terreno.
b) Percurso balizado com postos de controlo de múltipla escolha
De igual forma ao exercício anterior, balizar um percurso que pode ou não coincidir com linhas de segurança onde o aluno terá que optar por qual das balizas é que se encontra junto do elemento característico referenciado. De frente para a situação, a contagem das balizas realiza-se da esquerda para a direita (A, B, C…), devendo o aluno picotar o seu cartão no quadrado correspondente à baliza certa. Progressão pedagógica - Iniciar com duas balizas (A e B), três (A, B e C), quatro (A, B, C e D), cinco (A, B, C, D e F) e finalizar com as mesmas cinco em que todas elas poderão estar erradas (neste caso deve-se picotar o cartão no quadrado sem letra)